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quinta-feira, 26 de maio de 2016

2013.... 2014: o golpe vem de longe


Este blogdoorro republica alerta de maio/2013 feito por @juliocesaramor
@stanleyburburinho sobre as maquinações golpistas do imperialismo e elite conservadora desde os movimentos de 2013 e 2014. 

Perdida a eleição de 2014, essas forças retrógradas seguiram sua tradição histórica: apelam para o golpe para conquistar o poder.  

Vale muito a pena relembrar e refletir sobre essas coisas, que muitos, ingenuamente, outros, por má-fé, diziam que eram ações espontâneas. 

Nos últimos dias vai ficando claro, com áudios em abundância (Jucá, Renan, Sarney....) 
e documentos divulgados pelo Wikileaks, 
que o golpe político-jurídico-midiático contra a presidenta Dilma foi uma grande armação da elite conservadora em aliança com seus patrões imperialistas pelo retorno de um governo neoliberal antipovo e antinacional. 

Confira o texto abaixo. A ilustração eu posto por minha conta, por apropriada ao momento. 

Luiz Carlos Orro, em 27/05/2016. 

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"OLHA só a preparação para o caos para desestabilizar o Brasil. 

Exatamente como na Ucrânia, Turquia(eles estiveram lá), Síria, Líbia, Egito e Venezuela. Sempre falo isso aqui.

 A coisa está ficando complicada. A Folha publicou que um coletivo americano de ativistas de nome Yes Men, faz palestra em São Paulo sobre táticas. 

Olha só, abaixo, alguns trechos do que vieram ensinar para manifestantes daqui. 

Um dos financiadores é o Greenpeace que é mantido por bilionários americanos:

"Sean Dagohoy, artista do coletivo americano Yes Men, acabava de mostrar como seu grupo fez para simular a página de uma gigante do petróleo e ridicularizar a empresa em anúncios falsos.

"Depois eu conto como fazer esses sites falsos", dizia a uma plateia boquiaberta no espaço Matilha Cultural.

"No centro cultural em São Paulo, Dagohoy deu uma "oficina de ativismo" há duas semanas, com a ideia de preparar manifestantes para agir durante a Copa, aproveitando o circo midiático em torno do megaevento no país."

"Durante as três horas do encontro, batizado de Yes Lab, Dagohoy pediu para que o público se dividisse em grupos e circulasse pelo espaço formando rodinhas para pensar em ações de protesto contra o Mundial de futebol."

"Um grupo sugeriu alagar o Itaquerão no dia de abertura da Copa. Outro queria sabotar telões do estádio para "mostrar imagens que desqualifiquem" o torneio, sem contar os que queriam vender papelotes de crack de mentira embrulhados com figurinhas dos craques do campeonato."

"Em tom professoral, Dagohoy lembrava aos participantes que as consequências de atos como esses variam de país para país e que não podia se responsabilizar pela "eventual brutalidade daqueles que estão no poder"."

"Em encontros assim, o grupo treinou ativistas que participaram do movimento Occupy Wall Street, em Nova York, e também estiveram em Istambul no calor dos protestos turcos do ano passado."

"Alguns dos exemplos foram pinçados do livro "Bela Baderna", uma espécie de manual para ativistas, ou "caixa de ferramentas para a revolução", como diz a obra."

"O coletivo brasileiro Escola de Ativismo traduziu o livro, que tem alguns capítulos escritos pelos Yes Men, e organizou a palestra em SP."

"Segundo Gabriela Juns, membro do grupo, o coletivo não financiou a vinda do artista, mas soube da viagem ao país e marcou o encontro -a "Escola" é financiada por entidades como o Greenpeace."

"Dagohoy disse que vários coletivos bancaram a viagem a São Paulo, onde ficou hospedado num albergue.

Nina Liesenberg, uma das diretoras da Matilha, afirma que apenas cedeu o espaço. "Queremos contribuir para que pessoas sejam agentes de mudança", conta ela."

/Dica @juliocesaramor
@stanleyburburinho "

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